Corte em uma montanha, 1971
Luiz Alphonsus Guimarães
Tiragem: 100 (deve estar numerado e assinado atrás)
Em 1955, muda-se com a família para o Rio de Janeiro e, em 1961, para Brasília, onde começa sua atividade artística. Integra o grupo formado por Cildo Meireles (1948), Guilherme Vaz e Alfredo Fontes. Participa do IV Salão de Arte Moderna do Distrito Federal, em 1967.
Volta ao Rio de Janeiro e participa do Salão da Bússola, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM/RJ), em 1969, com a obra Túnel. Um ano depois, na exposição Do Corpo à Terra, organizada por Frederico Morais (1936), no Parque Municipal de Belo Horizonte, apresenta a obra Napalm.
Na 11ª Bienal Internacional de São Paulo, de 1971, faz a instalação Dedicado à Paisagem de Nosso Planeta. No mesmo ano, funda, com Frederico Morais e Cildo Meireles a Unidade Experimental do MAM/RJ. É nesse museu que mostra, em 1977, a individual Coração (7/7/77).
Faz filmes experimentais, como um documentário de 1979 sobre Nilton Bravo, conhecido pintor de painéis de bares. Em 1980, lança o livro Bares Cariocas. Participa, em 1986, da exposição Depoimento de uma Geração, 69 – 70, na Galeria Banerj, Rio de Janeiro.
De 1993 a 1998, é diretor da Escola de Artes Visuais do Parque Lage (EAV/Parque Lage), Rio de Janeiro. Faz duas individuais no Paço Imperial, Rio de Janeiro, em 1995 e 2001: Infinitas Imagens no Tempo e Cósmicas Paisagens/Falsas paisagens, respectivamente. Em 2005, apresenta mais uma individual, no MAM/RJ, Luiz Alphonsus 2005/1974, 31 anos na Coleção Gilberto Chateaubriand.